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Gostaria de ter aulas de yoga na empresa onde trabalha? Preencha este formulário e faremos uma proposta em seu nome (pode manter o anonimato).


O bem estar dos trabalhadores é o bem-estar da empresa!

Porquê oferecer aulas de yoga aos seus trabalhadores?            

A prática de yoga está a tornar-se cada vez mais popular e com razão.

Em culturas em que as empresas investem no bem-estar dos seus trabalhadores o yoga é presença infalível. As empresas sabem que o yoga é uma excelente via para reduzir o stress e aumentar a satisfação e bem-estar dos seus trabalhadores, oferecendo-lhes aulas no local de trabalho. O Yoga é uma actividade de muito baixo custo para a empresa com enormes benefícios para os trabalhadores. É uma actividade simples que pode ser praticada por qualquer pessoa e de fácil aceitação por parte dos trabalhadores. É uma actividade que não é demasiado exigente fisicamente, não obrigando a tomar um banho depois da prática, por exemplo. Ter aulas de yoga na empresa torna mais fácil aos trabalhadores frequentarem aulas, eliminando tempos de deslocação e associando a empresa a actividades de bem-estar.

O que ganho se oferecer aulas de yoga na minha empresa?

  • Produtividade aumenta
  • Problemas de saúde em geral diminuem
  • Trabalhadores mais motivados e mais felizes no local de trabalho
  • Menos faltas dos trabalhadores
  • Melhor satisfação no emprego
  • Mais respeito pela gestão da empresa
  • Atractivo para potenciais futuros trabalhadores
  • Menos stress, ansiedade e depressão
  • Mais energia e menos cansaço
  • Melhor capacidade de concentração
  • Melhora a flexibilidade e tónus muscular
  • Melhora a postura corporal
  • Liberta tensões e dores corporais
  • Melhora bem-estar e geral e diminui riscos de doenças
  • Diminui custos da empresa (“The bottom line: Every dollar invested in the intervention yielded $6 in health care savings.”[1])

“Na Europa como um todo, estima-se que os custos totais com perturbações da saúde mental (relacionadas ou não com o trabalho) ascendam a 240 mil milhões de euros por ano. Menos de metade desse montante resulta de custos diretos, como tratamentos médicos, sendo 136 mil milhões de euros imputáveis à perda de produtividade, incluindo o absentismo por baixa médica. (…) Os argumentos que explicam a importância desta temática para as empresas são claros: A prevenção e a gestão dos riscos psicossociais constituem uma importante tarefa que conduzirá a uma mão-de-obra saudável e produtiva, à redução das taxas de absentismo, acidentes e lesões e a um aumento da manutenção dos trabalhadores.  O resultado é uma melhoria do desempenho geral da empresa.”[2]

“O stress é um dos maiores problemas do mundo de hoje, principalmente no local de trabalho. Os portugueses estão entre os europeus que mais sofrem de stress laboral (59%).” “Actualmente, o stress é o segundo problema profissional mais frequente entre os trabalhadores europeus (logo a seguir às doenças musculoesqueléticas), sendo responsável por 50 a 60% das faltas ao trabalho.”[3]

Está provado que a prática de yoga no local de trabalho leva a melhorias nos sentimentos de lucidez, serenidade, alegria, energia e confiança, aumento do sentido de propósito de vida e satisfação e uma maior auto-confiança durante situações stressantes.[4]

O yoga congrega objectivos essenciais de cada empresa quanto ao bem-estar dos seus trabalhadores: actividade física regular, redução do stress, controlo de peso e sensação de bem-estar.

Veja os números da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho:

“As estatísticas são preocupantes: O stresse relacionado com o trabalho é o segundo problema de saúde mais frequentemente referido na Europa — após as perturbações musculo-esqueléticas. Cerca de metade dos trabalhadores considera-os comuns no seu local de trabalho. 50–60% de todos os dias de trabalho perdidos podem ser imputados ao stresse relacionado com o trabalho.

Numa recente sondagem europeia conduzida pela EU-OSHA, as causas mais comuns de stresse relacionado com o trabalho referidas foram a reorganização do trabalho ou a insegurança laboral (72% dos inquiridos), os horários de trabalho alargados ou o volume de trabalho excessivo (66%), bem como a intimidação (bullying) ou o assédio no trabalho (59%).

A mesma sondagem mostrou que cerca de 4 em cada 10 trabalhadores pensa que o stresse não é devidamente abordado no seu local de trabalho.

Habitualmente, as ausências relacionadas com o stresse tendem a ser mais prolongadas do que as que possuem outras causas.

De acordo com os dados do EUROSTAT, durante um período de nove anos, 28% dos trabalhadores europeus referiram ter sido expostos a riscos psicossociais que afetaram o seu bem-estar mental.

Aspeto positivo é o facto de os riscos psicossociais poderem ser prevenidos e geridos, independentemente da dimensão ou tipo de empresa.”[5]

Quais são os benefícios da prática de yoga?

Os benefícios do yoga estendem-se da sala de prática ao trabalho no dia-a-dia. A pratica regular altera profundamente a capacidade de estarmos conscientes de nós mesmo e do que se passa à nossa volta, diminui o stress e os seus efeitos, dando ferramentas para obter um estado de espírito mais equilibrado, aumenta a moral, dá uma sensação de plenitude e satisfação, neste caso, ligada ao local de trabalho, o que é uma mais-valia muito grande para a empresa.

Ao contrário de outras actividades físicas, o yoga promove ao mesmo tempo força, flexibilidade, melhora a concentração, reduz o stress físico e mental, liberta tensões no corpo, melhora dores de cabeça, dores das costas e insónias, melhora o sistema respiratório e toda a saúde do nosso copo e tem um risco muito baixo. Os exercícios são simples e podem ser modificados consoante as necessidades.

Como são as aulas?

As aulas são ministradas por uma professora qualificada e devidamente certificada para o efeito.

Aulas Hatha Yoga – 45 a 75 minutos (consoante acordado) de exercício físico leve a moderado, exercícios respiratórios, meditação e relaxamento.

Sessões de meditação e relaxamento profundo  – 30 minutos a 1 hora, que começam com alguns alongamentos simples e rápidos, exercícios respiratórios para acalmar a mente, seguido de Yoga Nidra, uma técnica que induz a um relaxamento profundo.

Sobre o relaxamento profundo/Yoga Nidra: “People feel that they are relaxing when they collapse in an easy chair with a drink or a cigarette and read a newspaper or switch on the television. But this, in fact, is merely a sensory diversion; true relaxation is an experience far beyond all this. For complete relaxation you must remain aware. This is Yoga Nidra, the state of dynamic sleep.”[6]

É seguro?

Sim! As aulas são feitas para alunos absolutamente principiantes ou intermédios, com todo o apoio e segurança, abarcando as necessidades de todos os alunos ao mesmo tempo. No caso de haver problemas de saúde graves a situação terá de ser vista caso a caso.

O que é necessário?

É preciso que a empresa disponha de um espaço silencioso, suficientemente grande para o número de pessoas que fizerem a aula.

O que os alunos precisam?

Cada aluno precisará de um tapete de yoga e roupa confortável que permita uma boa liberdade de movimento (as sessões de meditação ou relaxamento podem ser feitas com roupa do dia-a-dia se necessário). Nós temos 12 tapetes disponíveis.

É necessária experiência prévia em yoga?

Não. As aulas são aptas a qualquer nível e serão pensadas para responder às necessidades de cada grupo de trabalhadores. Todo o tipo de alunos são bem-vindos, independentemente da condição física, flexibilidade etc. As aulas são seguras para todos e terão em conta todos os alunos presentes nas aulas.

Há um limite máximo de alunos por aula?

Sim, de maneira a manter a qualidade e segurança da aula, não poderão estar mais de 20 alunos a fazer a aula ao mesmo tempo.

Quantas aulas por mês?

O ideal é praticar yoga pelo menos 2 vezes por semana, para que o corpo e a mente mudem os seus hábitos e haja uma verdadeira melhora e transformação. Se isso não for possível, é recomendado que a prática seja feita pelo menos uma vez por semana, criando estabilidade e regularidade, para que os efeitos da prática se possam sentir com o tempo.

Quando?

Idealmente as aulas são de manhã ou à hora do almoço pois essas são as horas que trazem mais benefícios para os praticantes, preparando o corpo e a mente para o resto do dia, actuando preventivamente, fazendo com que todo o dia decorra com mais calma, energia, bem-estar e produtividade. Caso isso não seja possível, arranjar-se-á outro horário conveniente para a empresa.

Quanto custa – valores para 2018?

1ª opção

  • 1 aula avulso- 49€
  • 1 aula por semana (4 ou 5 por mês) – 40€ por aula
  • 2 aulas por semana (8 ou 9 por mês) – 37,5€ por aula

OU

Pacote Intensivo – 2 meses, 2 aulas por semana (aulas de 1h15) – 550€ (pacote RECOMENDADO)

Este pacote especial é pensado para fazer uma imersão intensiva dos seus trabalhadores no mundo do Yoga, destinado a pessoas do mundo empresarial, que têm que lidar diariamente com múltiplas obrigações, gestão de tempo, stress, questões sobre a vida, o seu sentido, a felicidade e por aí fora. Estas são aulas especiais, de pelo menos 1 hora e 15 minutos (até 1 hora e 30 minutos), com teoria no final da aula, aproveitando sempre temas da filosofia do yoga e da meditação budista vipassana que nos ajudam na vivência do dia-a-dia. É um pacote feito para surtir efeitos visíveis na vida do seu trabalhador, com impacto no seu corpo, na sua atitude e nas suas emoções, ajudando-o a viver melhor, com mais qualidade de vida, no seu dia-a-dia.

2ª opção

Ceda apenas um espaço da sua empresa e cada trabalhador inscreve-se e paga-nos directamente as suas mensalidades, a um preço reduzido (por exemplo, 25€ por mês com aulas 1x por semana para 6 inscritos ou 17€ por mês para 10 inscritos).

Como podemos marcar uma aula ou obter mais informações?

Por favor contacte-nos para theyogamasala@hotmail.com informando-nos do tipo de empresa, aulas pretendidas, qual o espaço disponível e quais os objectivos pretendidos.

O que dizem os media sobre a prática de yoga no local de trabalho?

A revista Fortune diz: “Being the “best” on Fortune’s list (or just aspiring to one day make it) means you’re on the right track. It shows you care about your people, appreciate their passions and want to make them comfortable in the workplace. Every yoga class and gourmet meal is an investment in doing business in a more human way, a big step toward having the right corporate culture.”[7]

A revista Forbes diz: “Employers use a variety of methods to boost corporate wellness from cash incentives like gift cards and lower health care premiums to free biometric screenings for chronic diseases. Exercise classes like yoga or perks tied to tallying points for walking or for taking a certain number of steps daily are also common.”[8]

Num artigo da CNN sobre yoga na empresa em Hong Kong diz-se: “”Many of my friends were major company managers and approached me for private (yoga) classes,” Calvaruso said. “After seeing its benefits they thought ‘this should come to my company’.” “All the team is present at the lessons and it’s a great way to start our day,” said Manuele Bosetti, general manager of the Italian Chamber of Commerce in Hong Kong and Macao. Nevertheless, it can be difficult to inspire managers to interrupt their team’s workday for a few minutes of relaxation.”[9]

Excerto de um artigo do Yoga Journal sobre corporate yoga: “This attitude may explain why yoga is catching on at corporations. Nike, HBO, Forbes, and Apple all offer on-site yoga classes for their employees. These and scores more Fortune 500 companies consider yoga important enough to offer classes as a regular employee benefit.

“Whether or not studies have actually proven that productivity is up and health care costs are down, anecdotally, the evidence that it works is overwhelming,” says Weiner. “Companies understand you have to address employees’ health and well-being. Employees need time to relax, and a lot of people are gravitating towards yoga as a way to manage stress.”

At HBO in New York, employee health and fitness director Bill Boyle can’t keep pace with the demand for yoga classes. He recently added a third class to the weekly schedule and would add more if he had room. Boyle attributes the boom in yoga at HBO to rising levels of workplace stress.

It’s not just large corporations with deep pockets like HBO that are bringing yoga into the workplace. Gelula & Co., a 55-employee Beverly Hills firm that creates subtitles in 28 languages for about 200 films per year, is introducing a 7 a.m. free yoga class for employees. Elio Zarmati, the company’s 53-year-old president, wanted to share yoga with his employees after going to Stewart Richlin’s class at Yoga On Melrose four mornings a week on his way to work. “I go to the office feeling a lot better on days when I go to yoga class, compared with days when I don’t,” says Zarmati.

He also sets up yoga programs for executives at Ritz-Carlton and Loews Hotels, and teaches yoga to doctors at the UCLA Medical School. “It always takes the edge off. Students tell me they feel more peaceful after my class, and their coworkers confirm it,” says Payne. “After I’d been teaching at the Getty for a year, a security captain told me there was a noticeable difference in the way the museum staff treated him: They were nicer.””[10]

Artigo no Huffington Post: “”You create a culture of wellness,” says Promega’s chief medical officer, Ashley G. Anderson Jr. “If you create a culture in which vibrant physicality is an admired thing, you’ve achieved a lot. A healthy workforce is a productive workforce.” Across a widening swath of the American corporate landscape, meditation, yoga and other practices once confined to the bohemian fringes are emerging as new techniques toward the harvesting of profit. Promega is among the increasing ranks of companies that have come to embrace so-called mindfulness activities — concentrated meditation aimed at sharpening focus and reducing stress — in a bid to improve the well-being of their workforces and, by extension, the bottom line. This is no gut-level gamble. A growing body of research suggests that yoga and meditation may reduce the stress that tends to assail bodies confined to desks for hours at a time. Companies are investing in the notion that limiting stress will translate into fewer employee absences, lower health care costs and higher morale, encouraging workers to stick around. (…)Approximately one-fourth of all major American employers now deliver some version of stress reduction, according to journalist David Gelles, whose forthcoming book, Mindful Work, explores the spread of meditation and yoga inside the business world — a trend now reaching beyond Silicon Valley. (…)Workplace stress respects no boundaries, following workers home and reconstituting itself as family stress that then finds its way back to the cubicle in a feedback loop of tension. Unchecked, this sort of stress can fill an office with burnt-out people consumed with managing dread, anger and anxiety instead of the company’s business. (…)  The popularity of the wellness initiatives amounts to a recruiting tool, say the company’s human resources people. Such programs also help explain why 91 percent of Promega’s employees stick around from one year to the next, according to the company, minimizing disruptions and holding down training costs.”[11]

Artigo no Diário de Noticias: “Grandes empresas multinacionais, como a Google ou a Apple, já implementaram a prática de meditação no local de trabalho. Vários estudos têm vindo a demonstrar os seus benefícios, quer para os funcionários quer para as empresas: das melhorias na saúde física e mental ao aumento da produtividade. Por cá, apesar de algumas empresas já terem reconhecido a sua importância, ainda está longe de ser uma prática comum.”[12]

“Se perguntarmos a um conjunto de CEOs de várias companhias se consideram que os seus colaboradores seriam mais produtivos se fossem mais saudáveis, mais activos, mentalmente focados nas suas tarefas, se tivessem uma relação saudável com os familiares/amigos e se mantivessem um compromisso com a missão da empresa, estou certo que todos diriam que esse seria o modelo de colaborador que desejariam ter. No entanto, se perguntássemos “E o que fizeram até agora para isso?”  as respostas seriam certamente muito mais dispersas. (…) A este propósito, existe hoje claramente descrita uma nova forma de diminuição da produtividade. Conhecíamos já o absentismo, falamos agora de “presenteísmo”. O que significa este novo termo? Diminuição da performance por problemas médicos e psicológicos. Ou seja, o trabalhador está no seu local de trabalho, não falta, mas a sua produtividade é francamente diminuída porque está sem motivação, tem dificuldades físicas (ex: lombalgias, dores de cabeça constantes, astenia etc.), psicologicamente sente-se mal porque se apercebe que não está a produzir o que deveria. É um quadro que todos nós identificamos como extremamente comum. Todavia, ainda que seja frequente, sabe-se que é mais prejudicial para a empresa porque é indetectável.”  [13]

[1] https://hbr.org/2010/12/whats-the-hard-return-on-employee-wellness-programs

[2] https://www.healthy-workplaces.eu/pt/stress-and-psychosocial-risks/the-business-case

[3] http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=58553&op=all

[4] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20369218

[5] https://www.healthy-workplaces.eu/pt/stress-and-psychosocial-risks/facts-and-figures

[6] http://www.biharyoga.net/yoga-publications-trust/yoga-nidra/

[7] http://fortune.com/2015/04/01/the-ultimate-sign-youre-working-for-a-great-company/

[8] http://www.forbes.com/sites/brucejapsen/2015/03/26/employers-boost-wellness-spending-17-from-yoga-to-risk-assessments/

[9] http://edition.cnn.com/2014/03/24/world/asia/hong-kong-corporate-yoga/

[10] http://www.yogajournal.com/article/lifestyle/incorporating-yoga/

[11] http://www.huffingtonpost.com/2013/07/11/mindfulness-capitalism_n_3572952.html

[12] http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4455602

[13] http://www.josesoares.pt/2011/06/presentismo-um-problema-do-tapete-da.html

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